Ao longo dos anos foi-se proliferando a ideia de que o Psicólogo é só para quem está mal, e que o seu papel não assa além do “Blá Blá…”.
É preciso entender e desconstruir a imagem de alguém que deita o paciente na poltrona e espera que o cliente descarregue. Tudo isto não passa de crenças que nos foram incutidas ao longo da vida.
Aos poucos vamos conseguindo desmistificar a ideia de que só vai ao Psicólogo que é maluco ou para quem é fraco. Vai ao Psicólogo quem foi de demasiado forte e carrega fardos desnecessários. Toma a coragem de um louco em quer se relacionar melhor com a vida, e tudo aquilo que está dentro de si e fora de controlo.
Buscam ser mais autênticos, o melhor de si.
A psicologia não é apenas o estudo do comportamento humano, mas o estudo dos processos mentais, o comportamento e a relação entre si. Os processos mentais, são aquilo que não se vê: competências como a memória, a aprendizagem, o raciocínio, a emoção, a linguagem, a sensação, a percepção, a motivação. O Comportamento o que é visível, e define-se pela relação que o indivíduo estabelece com o meio.
O psicólogo é o profissional que dada às suas competências, ajudar as pessoas dificuldades mentais e emocionais, utilizando técnicas e estratégias científicas, adaptadas à condição e experiência única de cada indivíduo.
Em suma, o psicólogo pode ajudar a lidar com adversidades da vida, a superar vícios, medos e inseguranças, a promover uma maior auto-estima, a quebrar barreiras e a desenvolver competências para alcançar os seus objectivos de vida.
“Um neurótico não precisa de um terapeuta que o cure nem de um padre que o vale. Precisa apenas de um professor que lhe mostre em que ponto do caminho se perdeu.”